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PetJournal/petjournal.android

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PetJournal

Dretrizes:

Ao entrar em nosso projeto voluntário, valorizamos sua contribuição e entusiasmo. No entanto, é importante estar ciente de algumas diretrizes essenciais para manter a integridade e o propósito do projeto. Primeiramente, familiarize-se com a documentação existente, que detalha o estado atual e os objetivos do projeto. Isso é crucial para entender onde estamos e para onde estamos indo. Em segundo lugar, pedimos que evite refatorações desnecessárias ou alterações radicais. Tais mudanças podem levar à estagnação e desviar-nos do nosso caminho. Busque sempre aprimorar e construir sobre o que já foi alcançado, em vez de reconstruir do zero. Ao seguir essas diretrizes, você ajudará a preservar a essência do projeto e a garantir que nosso trabalho coletivo continue evoluindo de forma produtiva e reconhecível.

1. Introdução ao Projeto

  • Objetivo: O "Pet Journal" é uma ferramenta de gerenciamento para a vida dos pets, ajudando no controle de vacinas, vermífugos, rações, e outros aspectos importantes do cuidado animal.

  • Público-alvo: Direcionado a donos de pets que desejam manter um controle organizado e acessível sobre a saúde e bem-estar de seus animais.

2. Configuração do Ambiente de Desenvolvimento

  • Pré-requisitos:
    • Android Studio (versão mais recente) - (Giraffe | 2022.3.1)
    • Kotlin SDK (min: 24, max: 34)
    • Ndk Version: 23.1.7779620
    • Gradle: 8.1.3
  • Configuração Local:
    1. Clone o repositório do projeto.
    2. Abra o projeto no Android Studio.
    3. Permita que o Android Studio sincronize o projeto com os arquivos Gradle.
    4. Configure um emulador ou conecte um dispositivo que suporte Android SDK versão 24 até 34.
    5. Execute o projeto para verificar se tudo está funcionando.

3. Arquitetura do Aplicativo

4. Telas e seus diagramas de funcionamento

Nesta seção, você encontrará informações detalhadas sobre as diferentes telas do nosso aplicativo e sobre seus funcionamentos.

5. Padrões de Design e Melhores Práticas

Utilizamos os recursos a baixo em nosso app, o que torna importante conhecer tais padrões.

6. Integração com Backend

  • A API que estamos usando é do próprio projeto, criada pela equipe de backend, para saber mais a respeito, por favor, visite o repositório do projeto: Backend

7. Testes

  • Testes Unitários:
    • Objetivo: Testar partes individuais do código (funções, métodos) de forma isolada.
    • Como Fazemos: Utilizamos JUnit, Mockk para testes unitários. Mock objects são usados para simular dependências externas.
    • Benefícios: Ajuda a encontrar bugs cedo, facilita a manutenção e melhora a qualidade do código.
  • Testes Instrumentados:
    • Objetivo: Testar componentes do aplicativo no ambiente de um dispositivo Android real ou emulador.
    • Como Fazemos: Utilizamos Espresso para simular interações do usuário com a interface gráfica.
    • Benefícios: Garante que a interface do usuário funcione bem e identifica problemas de integração e performance.
  • Boas Práticas:
    • Automatizamos os testes para integração contínua.
    • Buscamos alta cobertura de código, mas também focamos na qualidade dos testes.
    • Documentamos os testes claramente para facilitar a compreensão e manutenção.
  • Conclusão: Nossa abordagem de teste ajuda a manter a qualidade e estabilidade do software, facilitando a contribuição de novos integrantes e a manutenção do projeto.

8. Gerenciamento de Dependências

  • Bibliotecas:
    1. Coil: Biblioteca de carregamento de imagens para Kotlin, otimizada para desempenho e eficiência.
    2. Koin: Framework de injeção de dependência leve para Kotlin.
    3. Room: Biblioteca de abstração de banco de dados do Android, que facilita o acesso ao SQLite.
    4. Retrofit: Cliente HTTP tipo-safe para Android e Java.
    5. Navigation: Componente do Android Jetpack para facilitar a navegação entre telas.
    6. Material Design You: Versão mais recente do Material Design, com foco em personalização e adaptabilidade.
    7. Compose: Toolkit moderno de UI do Android para criar interfaces nativas com menos código.
    8. Coroutines: Recurso do Kotlin para programação assíncrona e não bloqueante.

9. Contribuindo

  • Como Contribuir:
    1. Explore o Repositório: Acesse o repositório no GitHub, leia atentamente o 'README', para compreender as diretrizes do projeto.
    2. Fork e Clone: Faça um fork do projeto para sua conta no GitHub e clone-o para seu ambiente de desenvolvimento local.
    3. Identifique Oportunidades de Contribuição: Examine as issues abertas para encontrar problemas que você pode resolver ou áreas onde pode melhorar a documentação ou o código.
    4. Faça suas Alterações: Trabalhe nas mudanças localmente, mantendo-se fiel às práticas e padrões de codificação do projeto.
    5. Envie um Pull Request: Após finalizar suas alterações, envie um pull request para o repositório original com uma descrição clara do que foi modificado.
    6. Aguarde Feedback: Esteja aberto para receber feedback dos mantenedores do projeto e pronto para fazer ajustes em seu pull request conforme necessário.
  • Padrões de Código: Convenções de nomenclatura, formatação, uso de linters.
    1. Comentários e Documentação: Escreva comentários claros no código para explicar a lógica complexa e mantenha a documentação atualizada para facilitar a compreensão e colaboração.
    2. Princípios de Design de Código: Siga princípios como SOLID para estruturar o código de forma coesa, DRY para evitar repetições, e KISS para manter a simplicidade.
    3. Padrões de Arquitetura: Utilize padrões como MVVM para organizar o código de forma lógica, facilitando manutenção e expansão.
    4. Revisão de Código: Implemente revisões de código regulares para garantir a qualidade, aderência aos padrões e promover o aprendizado entre os desenvolvedores.
    5. Testes Unitários e Integrados: Encoraje a escrita de testes para validar individualmente cada componente e suas integrações, assegurando a robustez do software.
    6. Gerenciamento de Dependências: Mantenha as dependências bem gerenciadas e atualizadas para evitar conflitos e vulnerabilidades.
    7. Tratamento de Erros: Adote uma abordagem consistente para o tratamento de erros, garantindo que o sistema se comporte de maneira previsível e segura.
    8. Segurança: Siga as melhores práticas de segurança no código para prevenir vulnerabilidades, como injeção de SQL e vazamento de dados, sempre procure compreender a ação que esta realizando para evitar problemas neste quesito.
    9. Performance: Otimize o código para melhorar a performance, considerando aspectos como tempo de execução e consumo de recursos, para isso, não há problema em utilizar ferramentas de inteligência artificial para otimizar o código e o seu tempo, desde que compreenda o que foi feito e saiba explicar.

10. FAQs e Solução de Problemas

  • Perguntas, dúvidas ou problemas: Sinta-se a vontade para abrir uma essue Clicando aqui

Contribuições

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Licença

Este projeto é licenciado sob a Licença MIT - veja o arquivo LICENSE para mais detalhes.

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